A ciência que se faz nas universidades tem por objetivo último o conhecimento e a mudança social. Neste sentido, a sua motivação gera-se na própria vida e à vida deve ser devolvida, informando a inovação social, industrial e política e promovendo o bem-estar individual e coletivo. Esta apropriação pela sociedade é crítica e torna o planeamento e desenvolvimento da Comunicação de Ciência aos vários públicos não especializados tão relevante quanto o seu conteúdo, elevando-a, ela própria, a uma ciência. Em última análise, a Comunicação de Ciência é instrumental ao seu desenvolvimento, por razões de ordem utilitária, económica e cultural, mas também um imperativo democrático e ético.
Ana Seara Cardoso, Researcher and Science Manager, CIPsi, University of Minho
Daniel Ribeiro, Science Communication Manager, Interactive Technologies Institute | LARSyS
Elsa Costa e Silva, Department of Social Communication Sciences
Isabel Guimarães, Communication and Marketing, Audiovisual and Event Production
Mais informações: cienciaviva.pt