Passar para o conteúdo principal

Collaborative family health care in an hospital setting: a pilot study on physicians and therapists perceptions

Collaborative family health care in an hospital setting: a pilot study on physicians and therapists perceptions

Pereira, M. Graça;

Smith, Thomas Edward

| Asociación Española de Psicología Conductual (AEPC) | 2004 | URI

Artigo de Jornal

Although in recent years, the biopsychosocial approach has been emphasized in the practice of family medicine, how physicians and therapist interact and in particular the role of the family therapist in medical settings has been confusing. This study describes a qualitative study that focused on the understanding of what perceptions
influence the collaborative approach or the parameters of family systems medicine, how physicians and therapists perceive their role in the process of collaboration and finally how they characterize the collaborative health care approach. For that purpose,
an ethnographic methodology was selected. The domain analysis specified by Spreadleys’s DRS model revealed four categories that were important in physicians and therapists’ perceptions of the definition of a collaborative approach: 1) collaboration, 2) practice of a family systems medicine, 3) referral, 4) training, and 5) roles. Although in some of these domains family physicians and family therapists differ they seem pretty clear
regarding the importance of the biopsychosocial model and interdisciplinary collaboration.
Implications for future research and towards the practice and the operationalisation of
the collaborative approach are emphasized.
A pesar del énfasis de la perspectiva biopsicosocial en la práctica de la medicina familiar, la forma en que los médicos o terapeutas interactúan y en particular el rol del terapeuta familiar en contextos médicos ha sido confuso. Este trabajo describe un estudio cualitativo que pretende omprender las percepciones que influyen en un abordaje de colaboración o los parámetros de la familia familiar sistémica, la forma en como los médicos y terapeutas perciben su papel y finalmente como caracterizan el abordaje interdisciplinar en el contexto del sistema de salud. Con este objetivo se utilizó una metodología etnográfica. El análisis por dominios especificado según el modelo DRS de Spreadley reveló cuatro categorías en las percepciones que los médicos y terapeutas poseen sobre la definición de un abordaje de colaboración: 1) colaboración, 2) práctica de la medicina familiar sistémica, 3) referencia, 4) entrenamiento, y 5) papeles. Aunque en algunos de los dominios médicos de familia y terapeutas familiares presentan percepciones diferentes, parecen coincidir con respecto a la importancia del modelo biopsicosocial y de colaboración interdisciplinar. Implicaciones para investigaciones futuras y para la operacionalización del abordaje de colaboración son enfantizadas.
Embora recentemente a perspective biopsicossocial tenha sido enfatizada na prática da medicina familiar, a forma como os médicos e terapeutas interagem e em
particular o papel do terapeuta familiar em contextos médicos tem sido confuso. Este
estudo descreve um estudo qualitativo que pretende compreender as percepções que
influenciam uma abordagem colaborativa ou os parâmetros da medicina familiar sistémica,
a forma como os médicos e terapeutas percebem o seu papel e finalmente como
caracterizam a abordagem interdisciplinar no contexto do sistema de saúde. Com este
objectivo, foi utilizada uma metodologia etnográfica. A análise por domínios especificada segundo o modelo DRS de Spreadley revelou quatro categorias nas percepções que médicos e terapeutas possuem sobre a definição duma abordagem colaborativa: 1) Colaboração, 2) Pratica da medicina familiar sistémica, 3) referencia, 4) treino, 5) Papeis. Embora em alguns dos domínios médicos de família e terapeutas familiares apresentem percepções diferentes, parecem contudo concordar em relação à importância do modelo biopsicossocial e da colaboração interdisciplinar. Implicações para investigações futuras e para a operacionalização da abordagem colaborativa são enfatizadas.

Publicação

Ano de Publicação: 2004

Editora: Asociación Española de Psicología Conductual (AEPC)

Identificadores

ISSN: 1697-2600

Localizadores